Michael Nicklas, Partner, Valor Capital Group on the exit market for edtech during the LAVCA Venture Investors Meeting in NYC in 2016.
This content is made possible with support from Omidyar Network and Telefonica Open Future_.
TRANSCRIPT
Michael Nicklas: Actually in the EdTech, not EdTech in particular but education in specifics, I think Brazil is one of the best markets for potential where local strategics have the incentive, given the competitiveness of the market and given the necessity they have to optimize the platforms that they have. I think there’s just, we’re going to see, the first wave was really that consolidation that’s happened in the last five to seven years. The next stage is really much more about optimizing those. And that’s where the tech part of that comes in. And so I think we’re going to see smaller companies. Actually there was a small acquisition, Kroton, by a company called Estudiari last year. It was like sub ten million reals and an interesting stock option package. But once again, it’s an assessment type of program that integrates nicely into it. So I think we’re going to see a lot of the tech moving and having opportunities.
So, you have Somos, you have Kroton, you have the international players coming into the market. We’ve seen inbound interest on some of our companies already from some Japanese and other Asian players in China. So overall, we think the market is well set up with a mix of local strategics and international strategics. And then you also have some large PE funds. Groups like Bozano in Brazil that have put close to a billion real funds together in education. They deployed Fund One. They just put together a new fund, 800 million reais that’s being anchored by Bertelsmann. And they just recently made a number of acquisitions in medical education. So I think we’re going to see very specific plays in niches like medicine in this case, and medical education. And I think over the next ten years we’re going to see technology really coming into its own to optimize these platforms.
Michael Nicklas: En realidad, en EdTech, no EdTech en particular, sino en educación, creo que Brasil es uno de los mercados con mayor potencial de adquisición por estratégicos, dada la competitividad del mercado y dada la necesidad que tienen de optimizar sus plataformas. La primera ola fue realmente la consolidación que ha ocurrido en los últimos cinco a siete años. La siguiente etapa es mucho más acerca de la optimización. Y ahí es donde entra la parte tecnológica. Así que creo que vamos a ver adquisiciones más pequeñas – Kroton adquirió una compañía pequeña llamada Estudiari el año pasado. Fue una compra de como diez millones de reales y un interesante paquete de opciones sobre acciones. Pero se trataba de una compañía de evaluación, así que se integro muy bien. Así que creo que vamos a ver un montón de tecnología en movimiento y muchas oportunidades.
Así que tienes Somos, tienes Kroton, tienes a los jugadores internacionales entrando al mercado. Hemos visto interés en algunas de nuestras compañías ya de algunos japoneses y otros jugadores asiáticos en China. Así que en general, creemos que el mercado está bien configurado con una mezcla de estratégicos locales e internacionales. También hay algunos fondos grandes de PE. Grupos como Bozano en Brasil que han puesto cerca de mil millones de fondos reales juntos en educación. Desplegaron el Fondo Uno. Acaban de crear un nuevo fondo, 800 millones de reales, que está siendo anclado por Bertelsmann. Y recientemente hicieron una serie de adquisiciones en educación médica. Así que creo que vamos a ver obras muy específicas en nichos como la medicina en este caso, y la educación médica. Y creo que en los próximos diez años vamos a ver la tecnología realmente avanzada optimizar estas plataformas.
Michael Nicklas: Na verdade, na EdTech, não na EdTech em particular, mas em educação, acho que o Brasil é um dos melhores mercados com maior potencial onde as estratégicos locais têm o incentivo de aquisição, dada a competitividade do mercado e dada a necessidade de otimizar suas plataformas. A primeira onda foi realmente a consolidação que aconteceu nos últimos cinco a sete anos. O próximo estágio é realmente muito mais sobre a otimização. E é aí que a parte tecnológica entra em jogo. Vamos ver pequenas aquisições. Na verdade, houve uma pequena aquisição, da Kroton, por uma empresa chamada Estudiari no ano passado – foi uma compra de em torno de dez milhões de reais e um pacote de opções de estoque interessante. Mas era um tipo de programa de avaliação que se integra muito bem à Kroton. Então acho que vamos ver uma grande quantidade de tecnologia em movimento e muitas oportunidades.
Então tem Somos, tem Kroton, tem os jogadores internacionais que entram no mercado. Já tivemos interesse em algumas de nossas empresas de alguns japoneses e outros jogadores asiáticos na China. Então, em geral, pensamos que o mercado está bem configurado com uma combinação de estratégicos locais e internacionais. Também tem alguns fundos de PE grandes. Grupos como o Bozano no Brasil que colocaram um fundo de cerca de um bilhão de reais para educação. Eles implementaram o Fundo Um, e estão montando um novo fundo, 800 milhões de reais que está sendo ancorado pela Bertelsmann. E eles recentemente fizeram uma série de aquisições na educação médica. Então eu acho que vamos ver peças muito específicas em nichos como medicina neste caso, e educação médica. E penso que, nos próximos dez anos, veremos que a tecnologia realmente se aproxima para otimizar essas plataformas.