Domingo Seminario, Founder of Joinnus, discusses his app and how Wayra has helped him to navigate the current Peruvian entrepreneurial ecosystem.
This content is made possible with support from Omidyar Network and Telefonica Open Future_.
TRANSCRIPT
What is Joinnus? How has Wayra helped?
We started Joinnus with a slightly different model three years ago now, actually three and a half, in 2013. When we went into Wayra it helped us sharpen the business model and to pivot a bit to what we currently have.
Wayra is an investor, it has been our accelerator in 2013 and 2014, it has also given us a nice office in which to work for a year and Wayra’s mentoring network has really helped us, not only here but also internationally. Also the network of offices it has in all of the cities where it is found, there are 12 if I’m not mistaken, and it has given us a soft landing, if we want to open up in another city, for example. I think that the co-working environment, in which we work with other teams that are working on similar things, has also really helped us do things, to develop things a lot faster than we were, right. Because the solutions were already at hand and you could leverage a few co-workers that were alongside.
What has changed in the Peruvian entrepreneurial ecosystem these last few years?
The Peruvian ecosystem hasn’t changed, it’s really just begun. Two or three years ago there was hardly anything, everything was a lot more disjointed than it is now. A lot more actors and companies have appeared on the scene supporting start-ups, and not only companies, but the State as well. At this time I think we’ve learned well enough how to copy the models that are working well in Chile or Colombia, neighboring countries that are very similar and that have grown exponentially in our time. So, when the government is in favor of supporting start-ups and provides the funding to help them grow, I believe the entire system, the whole ecosystem, consolidates and starts to grow naturally, so to speak. So, I think that, accordingly, as more actors are come into the system this will continue to grow.
What is your vision for the future?
Yes, our vision; we haven’t always had selling it in mind, that is, we haven’t been working at Joinnus to sell. We know there are many companies to which we can sell, but we don’t work day to day thinking about that, but in making the company grow and generate value for our users and customers. So, our idea really is to grow and be an event company, or the biggest event planner in Latin America, so that later on we can see if we have success with a larger outside group.
¿Qué es Joinnus? ¿Cómo los ha ayudado Wayra?
Empezamos Joinnus hace tres años ya, tres años y medio, en el 2013, con un modelo un poquito diferente. Cuando entramos a Wayra, que nos ayudó justamente a afilar el modelo de negocio y a hacer un poco el pivot a lo que tenemos ahora actualmente.
Wayra es inversor, ha sido nuestro acelerador en 2013, 2014, nos ha dado esta bonita oficina además para que trabajemos por un año; y nos ayuda mucho la red de mentores que tiene Wayra, no solamente aquí sino internacionalmente. Y también la red de oficinas que tiene en todas las ciudades en donde está, que son 12 si no me equivoco, y nos da un soft landing, por ejemplo, si queremos abrir en otra ciudad. Y creo que el ambiente de co-working, en el que trabajamos con otros equipos que trabajan en algo parecido a nosotros, nos ha ayudado mucho también a hacer cosas, a desarrollar cosas mucho más rápido de las que las veníamos haciendo, ¿no? Porque las soluciones ya estaban hechas y te podías apalancar un poco de los compañeros que estaban al costado.
¿Qué ha cambiado en el ecosistema de emprendimiento peruano en los últimos años?
El ecosistema peruano no ha cambiado, sino que ha empezado realmente. Hace dos o tres años no había casi nada, estaba todo bastante más desarticulado de lo que está ahora. Han aparecido mucho más actores y empresas que están apoyando el emprendimiento, y no solamente empresas sino el Estado también. En este tiempo creo que hemos sabido copiar bastante bien los modelos que están funcionando bien en Chile o en Colombia, que son países vecinos y muy parecidos, y hemos crecido exponencialmente en el tiempo que tenemos. Entonces, a la hora de que el Gobierno se suma apoyar a los emprendimientos y a dar fondos para que los emprendimientos crezcan, creo que todo el sistema y todo el ecosistema se consolidan y empieza a crecer de manera natural, por decirlo de alguna forma. Entonces, creo que conforme se vayan sumando más actores dentro del ecosistema esto va a seguir creciendo.
¿Cuál es tu visión para el futuro?
Sí, nuestra visión– no hemos tenido en mente siempre venderla, o sea, no hemos trabajando en Joinnus como para tener un exit. Sabemos que hay muchas empresas que podemos lograr un exit con ellas, de hecho, hay varias en la región y otras fuera que sabemos que podemos tener un exit con ellas; pero no trabajamos en el día a día pensando en eso, sino en hacer crecer la empresa y generar valor a los usuarios y a los clientes. Entonces, nuestra idea es realmente crecer y ser la empresa de eventos o de agenda de eventos más grande en Latinoamérica para luego posteriormente ver si tenemos un exit con un grupo más grande afuera.
O que é Joinnus? Como Wayra tem ajudado?
Começamos Joinnus já há três anos, três anos e meio, em 2013, com um modelo um pouquinho diferente. Então, entramos em Wayra, que nos ajudou justamente a intensificar o modelo de negócio e a fazer um pouco o pivô ao que temos atualmente.
Wayra é investidor, foi nosso acelerador em 2013, 2014 e, além disso, deu-nos este belo escritório para trabalharmos por um ano. A rede de mentores que Wayra tem nos ajuda muito, não somente aqui mas também internacionalmente. Há também a rede de escritórios em todas as cidades em que está, que são 12, se não me engano, facilitando nossa entrada, por exemplo, se queremos abrir em outra cidade. E creio que o ambiente de co-working, no qual trabalhamos com outras equipes que trabalham em algo parecido conosco, também tem nos ajudado muito a fazer coisas, a desenvolver coisas muito mais rapidamente do que vínhamos fazendo, não? Porque as soluções já estavam feitas e era possível alavancar-se um pouco com os companheiros que estavam em paralelo.
O que mudou no ecossistema de empreendimento peruano nos últimos anos?
O ecossistema peruano não mudou, mas realmente começou. Há dois ou três anos, não havia quase nada, estava tudo bem mais desarticulado do que está agora. Apareceram muito mais atores e empresas que estão apoiando o empreendimento e não somente empresas, mas também o Estado. Neste tempo, creio que soubemos copiar bastante bem os modelos que estão funcionando bem no Chile ou na Colômbia, que são países vizinhos e muito parecidos, e crescemos exponencialmente no tempo que temos. Então, no momento em que o governo decida apoiar os empreendimentos e dar fundos para que os empreendimentos cresçam, creio que todo o sistema e todo o ecossistema se consolida e começa a crescer de maneira natural, como forma de dizer. Então, creio que conforme mais atores vão se somando dentro do ecossistema, ele continuará crescendo.
Qual é sua visão para o futuro?
Sim, nossa visão – não temos tido em mente sempre vendê-la, ou seja, não estamos trabalhando em Joinnus como para ter uma saída. Sabemos que há muitas empresas com as quais podemos conseguir uma saída; de fato, há várias na região e outras fora, com as quais podemos ter uma saída. Porém, não trabalhamos cotidianamente pensando nisso, mas em fazer a empresa crescer e gerar valor aos usuários e aos clientes. Então, nossa ideia é realmente crescer e ser a maior empresa de eventos ou de agendamento de eventos da América Latina, para logo depois vermos se temos uma saída com um grupo externo maior.