Alan Patricof, Co-Founder, Greycroft on Empowering Partners and Principals for Seed Rounds during LAVCA VC in NY in April 2016 in New York, NY.
This content is made possible with support from Omidyar Network and Telefonica Open Future_.
TRANSCRIPT
Alan Patricof: In the second fund, I came up with a new concept which is going very, very well. I also would recommend this concept, it’s really worked very, very well. Everyone in the firm is allocated an amount of money to make seed investments. A partner gets a million-dollar allocation, a principle gets half a million, and a senior associate gets a quarter of a million dollars. During the life of that fund they can make any investment up to a half a million dollars without, just to answer your question, with no due diligence. They don’t have to do anything to prove to anybody that it’s a good idea. They met somebody, they went to a conference. Now, in almost every case they do something. They meet the company, they call some competitors, they do a minimum amount. Then they write a two-page memo, but it’s really just not to prove anything to people. We also don’t bring them in, the management, to meet everybody. It’s really done to give people some autonomy, and I just said before we had I think the 30 or 37 seed investments, which is from three funds, second, third and fourth fund, that’s what left.
The way it works is when the company moves along and it succeeds, it’s doing well as a seed. If we like it and they do it another round, it becomes eligible to become part of our core portfolio. In order to become part of the core portfolio, I now answer your question, we do overkill, because I used to do that with my other firm also. We talk to competitors, we talk to suppliers, we talk to customers. We talk to previous management, previous employers. We talk to anybody we can possibly find. We do analysis of their financial statements, most of which are projections of the future. We do a real memorandum which will include all the reference checks we’ve done. They have to come in and meet the whole team, which we have an office in New York and Los Angeles, so we do every Monday, we do it by video.
Alan Patricof: En el segundo fondo, me surgió un nuevo concepto que funciona muy, muy bien. También recomendaría este concepto, funcionó realmente muy, muy bien. A todo el personal de la empresa se le asigna una cantidad de dinero para realizar inversiones semilla. Un socio recibe una asignación de un millón de dólares, un principal obtiene medio millón, y un asociado mayor obtiene un cuarto de millón de dólares. Durante la vida de ese fondo pueden hacer cualquier inversión de hasta medio millón de dólares sin due dilligence. No tienen que hacer nada para demostrar a nadie que es una buena idea. Ahora, en casi todos los casos hacen algo. Se reúnen con la empresa, llaman a algunos competidores, hacen un trabajo minimo. Luego escriben un memorándum de dos páginas. Tampoco traemos al emprendedor para conocer a todo el mundo. Realmente se ha hecho para dar a la gente algo de autonomía. Creo que tenemos 30 o 37 inversiones semilla, que son de tres fondos, segundo, tercero y cuarto fondo.
La forma en que funciona es que, cuando la empresa circula y tiene éxito, está funcionando como una inversión semilla. Si nos gusta y hacen otra ronda, es elegible para convertirse en parte de nuestro portafolio principal. Para esto si hacemos due dilligence en exceso. Hablamos con los competidores, hablamos con los proveedores, hablamos con los clientes. Hablamos con la gerencia anterior, empleadores anteriores. Hablamos con cualquiera que podamos encontrar. Hacemos un análisis de sus estados financieros, la mayoría de los cuales son proyecciones del futuro. Hacemos un memorándum real que incluirá todos los controles de referencias que hemos hecho. Tienen que venir y conocer a todo el equipo, tenemos una oficina en Nueva York y Los Ángeles, por lo que lo hacemos una reunión todos los lunes, y lo hacemos por video.
Alan Patricof: No segundo fundo, eu adotei um novo conceito que está indo muito, muito bem. Eu também recomendaria este conceito, ele está funcionando realmente muito, muito bem. A todos na empresa é atribuído um montante de dinheiro para investimentos seed. Um partner recebe uma alocação de um milhão de dólares, um principal recebe meio milhão e um associado sênior recebe um quarto de milhão de dólares. Durante a vida desse fundo eles podem fazer qualquer investimento de até meio milhão de dólares sem due dilligence. Eles não têm que fazer nada para provar a ninguém que é uma boa ideia. Eles conheceram alguém, eles foram a uma conferência. Agora, em quase todos os casos eles fazem algo. Eles conhecem a empresa, chamam alguns concorrentes, eles fazem o mínimo. Então eles escrevem um memorando de duas páginas, mas é realmente apenas para não provar nada para as pessoas. Nós também não trazemos os fundadores para se encontrarem com todos. Isso é feito para dar às pessoas realmente alguma autonomia. Acho que temos 30 ou 37 investimentos seed, que são de três fundos, o segundo, terceiro e quarto fundo.
O modo como funciona é quando a empresa progride e tem êxito, ela está indo bem como um investimento seed. Se nós gostamos e eles fazem isso por mais uma rodada, ela torna-se elegível para fazer parte da nossa carteira principal. Para fazer parte da carteira principal, nós fazemos um exagero de due dilligence, porque eu costumava fazer isso com a minha outra empresa também. Falamos com concorrentes, falamos com fornecedores, falamos com clientes. Falamos com a gestão anterior, os empregadores anteriores. Nós falamos com todos os que podemos encontrar. Fazemos análise das suas demonstrações financeiras, a maioria das quais são projeções do futuro. Fazemos um memorando real, que incluirá todas as verificações de referência que fizemos. Eles têm que vir e conhecer toda a equipe, que temos um escritório em Nova Iorque e Los Angeles; fazemos isso todas as segundas, nós fazemos isso por vídeo.