Terry McGuire, Founding Partner, Polaris Partners discusses venture funding cycles during the LAVCA Venture Investors NY Summit in September 2015 in New York, NY.
The scariest part of the cycles I said is when things are really going through the roof
This content is made possible with support from Omidyar Network and Telefonica Open Future_.
TRANSCRIPT
Terry McGuire: When I started investing in life science companies, it was back in 1992, so it was year before I met Bob. It was sort of an exciting time for biotechnology. You saw a lot of money going into biotechnology. You also a lot of money leaving what was called “electronics,” which translates today into IT and people were getting out of IT back in 1992. We saw this big push and a lot of capital went in on it. Companies got started. Of course the Internet itself took off, IT took off and so, it then shifted. By the end of the ’90s everyone was very excited by Internet. We’re fairly disappointed actually with biotechnology, not because we weren’t performing well but relative to our peers more for a while. Capital was sort of drifting away. You get into the Internet boom and bust, the bust, of course then IT falls on its back. Biotechnology comes up again.
There was a really period in the 2000s where I would describe it as the “lost decade.” It was otherwise a nuclear winter. There was not enough capital that was available at all for each of them. We’ve seen the resurgence now in the last four-five years in biotechnology although very recently, if people haven’t paid attention, there’s been a huge correction in a lot of the biotechnology stocks in the last several weeks having to do with sort of US political situation and the possibility transforming pricing for drugs. I think what we’ve learned … What I’ve learned is that the best time to be in this space is when it’s hard, that one is easy. In fact, I would argue that as a venture capitalist, it’s easier to be a venture capitalist when things are going poorly or not terribly, but hard, as opposed to the exuberant periods when everything is very buoyant.
I think that’s one thing I’ve learned and remain committed to this space. Because if you peel back what Bob was doing and some of his colleagues are doing, is they’re really changing the world. They’re designing new drugs, new therapies. When they’re successful, the economic miles will play out for certain. But it’s sort of how do you get to that point. I think during this sort of the more challenging periods of time, companies have to get resourceful. They have to figure out ways in which they can fund themselves. They have to figure out ways in which they can bring in corporate partners, etc., etc. Really, it forces people to essentially, to be more clever. It also causes some of the weaker companies to leave and I think that’s not a bad thing as well. I actually don’t mind the cycles. In fact, the scariest part of the cycles I said is when things are really going through the roof. Because there’s no grounding in reality. Capital is easily raised for companies that are three months old and it doesn’t make any sense to me.
Terry McGuire: Cuando comencé a invertir en empresas de ciencias de la vida, era el año 1992, es decir, fue un año antes de conocer a Bob. Era una especie de momento muy emocionante para la biotecnología. Se podía ver una gran cantidad de dinero destinado a la biotecnología. También, mucho dinero dejaba lo que se llamaba “electrónica”, que se traduce, hoy en día, en TI, y por ese entonces, en 1992, la gente dejaba de lado a la TI. Vimos este gran impulso y una gran cantidad de capital ingresó en el. Empresas fueron fundadas. Por supuesto, el mismo internet tomó vuelo, TI también tomo vuelo y así, luego cambió. A finales de 1990, todos estaban emocionados por el internet. Nosotros, nos sentíamos un poco decepcionados con la biotecnología, no porque no estuviéramos obteniendo buenos resultados, sino en relación a nuestros pares. El capital se fue alejando. Entró el auge y explosión del internet, la caída, por supuesto, golpeaba, nuevamente, a la TI. La biotecnología luego vuelve a resurgir.
Hubo un período en el 2000 que podría describir como la “década perdida”, un “invierno nuclear”. No había suficiente capital disponible. Hemos visto el resurgimiento de la biotecnología ahora, en los últimos 4-5 años, aunque muy recientemente, si la gente no lo ha notado, ha habido una gran corrección en muchas de las acciones de la biotecnología en las últimas semanas. Tiene que ver con la situación política de los Estados Unidos y la posibilidad de transformar las tarifas de los medicamentos. Creo que lo que hemos aprendido… Lo que he aprendido es que el mejor momento para encontrarse en este espacio es cuando está difícil, eso es fácil. De hecho, yo discutiría que como un venture capitalist, es más fácil ser un VC cuando las cosas están mal o no están excelentes, pero difícil en los períodos exuberantes cuando todo es muy optimista.
Creo que eso es algo que he aprendido y lo que me mantiene comprometido con este espacio. Porque si miras lo que Bob estaba haciendo y lo que algunos de sus colegas están haciendo, es que, realmente, están cambiando el mundo. Están diseñando nuevos medicamentos, nuevas terapias. Cuando tienen éxito, las millas económicas juegan con certeza. Pero, ¿cómo se llega a ese punto? Yo creo que durante los períodos de tiempo más desafiantes, las empresas tienen que ser más habilidosas. Deben averiguar las formas en las que ellos pueden financiarse. Deben averiguar los modos en los que pueden atraer a socios corporativos, etc., etc. Realmente, obliga a la gente a, esencialmente, ser más inteligente. También hace que algunas de las compañías más débiles se vayan y creo que esto no es tan malo. En realidad, no me interesan los ciclos. De hecho, la parte más escalofriante de los ciclos, yo digo que es cuando las cosas están por las nubes. Porque no hay fundamento en la realidad. El capital se incrementa, fácilmente, en las empresas que tienen tres meses de vida y eso no tiene ningún sentido para mi.
Terry McGuire: Quando comecei a investir em empresas de ciências da vida, era o ano de 1992, então foi um ano antes de eu conhecer o Bob. Aquela foi uma época emocionante para a biotecnologia. Você via um monte de dinheiro sendo aplicado em biotecnologia. Você também via um monte de dinheiro abandonando o que era chamado de “eletrônica”, que hoje em dia as pessoas chamam de TI, e as pessoas estavam caindo fora de TI em 1992. Nós vimos esse grande empurrão e um monte de capital sendo aplicado nela. Empresas foram fundadas. É claro que a própria Internet decolou, a TI decolou e então, depois ela mudou. No final dos anos 90, todo mundo estava empolgado pela Internet. Estávamos bastante decepcionados na verdade com a biotecnologia, não porque não estávamos tendo um bom desempenho, mas em relação aos nossos colegas. O capital foi meio que se afastando. Entrou o boom e o estouro da bolha da Internet, o estouro da bolha, claro, depois, a TI caiu de costas. A biotecnologia se ergue novamente.
Houve um período na década de 2000 que eu descreveria como a “década perdida”. De outra forma, foi um inverno nuclear. Não havia capital suficiente disponível. Agora nos últimos quatro a cinco anos, vimos o ressurgimento em biotecnologia embora muito recentemente, em caso das pessoas não terem prestado atenção, tem havido uma enorme correção em muitas das ações em biotecnologia nas últimas semanas tendo a ver com a situação política dos EUA e a possibilidade de transformação dos preços para remédios. Acho que o que aprendemos… O que aprendi é que o melhor momento para estar neste espaço é quando está difícil, essa é fácil. Na verdade, eu diria que como um venture capitalist, é mais fácil ser um VC quando as coisas não estão tão bem ou não estão ótimas, mas difíceis, ao contrário dos períodos exuberantes quando tudo está realmente por cima.
Acho que isso é uma coisa que eu aprendi e que continua empenhada com esse espaço. Porque, na verdade se você olhar a fundo o que o Bob esteve fazendo, e o que alguns dos colegas dele estão fazendo, eles estão realmente mudando o mundo. Eles estão projetando novos medicamentos, novas terapias. Quando eles são bem sucedidos, as milhas econômicas vão acontecer com certeza. Mas como você chega a esse ponto? Acho que durante estes períodos de tempo mais ou menos desafiadores, as empresas são obrigadas a se tornarem inventivas. Elas precisam descobrir maneiras de financiarem-se. Elas precisam descobrir maneiras de atrair parceiros corporativos, etc., etc. Seriamente, isso obriga as pessoas a essencialmente serem mais espertas. Também faz com que algumas das empresas mais fracas deixem o campo e acho que isso também não é uma coisa ruim. Eu na verdade não me importo com os ciclos. Na verdade, a parte mais assustadora dos ciclos que eu mencionei é quando as coisas estão realmente nas nuvens. Porque não estão se baseando na realidade. Empresas com três meses de existência conseguem levantar capital facilmente e isso não faz o menor sentido para mim.